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segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012

Reunião dos Jovens - Casa do Pr. Eder



Meditação Diária


13 de fevereiro Segunda


No Senhor


Filhos, obedeçam a seus pais no Senhor, pois isso é justo. Efésios 6:1


Um lar em que os filhos honram, respeitam e obedecem aos pais: o ideal de todo cristão. Mas a questão é: Por quê? Por que os filhos fazem o que é certo? Por que se comportam segundo o desejo dos pais? Por que se dirigem de maneira respeitosa aos pais?


Talvez ajam assim por medo de agir de maneira contrária. Medo do que poderão sofrer se não fizerem assim. Medo do que lhes será negado. Isso não é “obediência”, mas uma conformidade externa que torna o futuro estritamente limitado. Ao serem removidas as restrições e as motivações externas, essa “obediência” se desvanece como um castelo de areia. Essa é a razão de “bons” filhos de “bons” lares cristãos geralmente rejeitarem todas as restrições no momento em que cortam os laços familiares.


Outro tipo de “bondade” vem do respeito ao padrão cristão do lar. Os filhos amam e respeitam os pais e se tornam “bons” filhos e “bons” adultos. Não se envolvem em confusão, nunca desonram o bom nome dos pais. Mas também sabem que são “bons” e não sentem a necessidade de um Salvador.


A única obediência que conta é a obediência que Paulo identificou no texto bíblico de hoje: “no Senhor”. A única bondade é a bondade que provém por meio de Sua graça. Ao percebermos a nossa iniquidade, aceitamos o sacrifício expiatório de Cristo em nosso favor e nos rendemos ao Seu amor.


Como podemos ajudar nossos filhos a ser obedientes “no Senhor”? Eu gostaria de saber a resposta. Parte da resposta certamente se encontra no modelo que oferecemos a eles como pais. O conceito que possuem de Deus será formado muito mais pelo que fazemos – a maneira pela qual nos relacionamos com eles e com os outros – do que pelo que dizemos.


Se formos dignos de confiança, aprenderão a confiar e terão facilidade em confiar em Deus, a quem não podem ver.


Se formos generosos, terão facilidade em aceitar o incrível dom da salvação.


Se demonstrarmos nosso amor por eles, terão facilidade em compreender que para Deus são infinitamente preciosos.


Se perdoarmos nossos filhos facilmente, talvez sejam capazes de aceitar o perdão infinito de Deus.


Quem é bom o bastante para desempenhar tamanha função? Nenhum de nós; mas Deus prometeu suprir nossas imperfeições.


quarta-feira, 16 de março de 2011

Meditação Diária

16 de março - Quarta


A Dádiva da Amizade


O amigo ama em todos os momentos; é um irmão na adversidade. Provérbios 17:17


Nós os conhecemos muito bem. Entram numa roda e puxam conversa, cumprimentam, soltam piadas. Brincam com os outros. E logo estão num grupo rodeado de amigos. O que faz aquele que conquista amigos? Que qualidades ou virtudes surgem em sua mente quando você ouve a palavra “amigo”? Aqui estão algumas ideias que podem demonstrar um grau de amizade:


Seja amigo. Diga “Oi, bom-dia, tudo bem?” Mostre interesse naquilo que a pessoa está fazendo. Torne-se disponível para ajudar no que for preciso.


Seja o primeiro a sorrir. Não espere que o outro sorria primeiro. Mostre um sorriso genuíno, espontâneo, sincero, que venha de dentro do coração. Quando você sorri, está dizendo para o outro: “Venho na qualidade de amigo.” Mesmo que esteja sem jeito de dizer alguma coisa no grupo, sorria.


Faça perguntas e espere respostas. Demonstre que está interessado e comente aquilo que a outra pessoa falou. Ao escutar, você está dizendo: “Eu aceito você e valorizo sua opinião.”


Diga uma palavra de apreciação, um elogio. As pessoas gostam de elogios sinceros. Por que não deixar que seu amigo saiba dos talentos e virtudes que ele tem? Descubra alguma coisa boa para dizer para seu amigo e diga: “Você está com uma camisa bonita!” “Mudou de penteado, hein?” “Que jogada de craque aquela que você fez!” Jesus foi especialista nisso. Ele falou para a mulher samaritana: “Você falou a verdade.” Da mulher que O ungiu, Ele disse: “Ela fez o que pôde.” Quantas vezes uma palavra de apreciação nos tirou do fundo do poço.


Dê liberdade aos seus amigos. Não procure controlá-los. Não seja ciumento nem possessivo. Eles precisam de tempo para os seus hobbies, para os estudos, e para ficar sozinhos.


Torne tangível sua amizade. Um bilhetinho, uma carta, emprestar um livro de que você gostou, um e-mail quando estiver de férias e, no aniversário dele, um cartão – todas essas coisas, em maior ou menor grau, vão dizer: “Gosto de você.”


E, por último, o amigo de verdade ora por seus amigos. Você conhece o potencial e a limitação deles. Conhece as decisões que eles têm que tomar e os desafios que têm pela frente. Peça a Deus que ajude seus amigos a realizar os sonhos deles.


Hoje, ao cruzar com um amigo, demonstre de alguma forma que você o aprecia. Para o vizinho, na sala de aula, entre amigos no trabalho, demonstre uma amizade que venha do coração.